sexta-feira, 9 de dezembro de 2005

HÁ 25 ANOS, ERA ASSASSINADO JOHN LENNON




Há 25 anos, um psicopata admirador do ex-Beatle John Lennon, após lhe ter pedido um autógrafo, assassinou-o a tiro.
Aquando da sua morte, Lennon tinha apenas 40 anos. Foi um ícone dos anos 60, como o foram também na música pop-rock os seus companheiros dos Beatles, os Rolling Stones, os Doors, Joan Baez, Bob Dylan, Jimmy Andrix, Jennis Joplin, os Procol Harum, mesmo os Pink Floyd, ainda no final daquela década, e tantos outros.
Se houve grupo que se distinguiu naquela área musical foram os Beatles, os quais influenciaram a forma de vestir ou o penteado dos rapazes da época, bem como puseram em transe muitas jovens admiradoras.
Lennon e os seus companheiros foram idolatrados por milhões de jovens no mundo inteiro. Essa idolatria só teve comparação, naquela época, com a veneração juvenil e intelectual pelo psicopata Mao Tsé Tung (leia-se a sua biografia recentemente publicada por uma historiadora ex-guarda vermelha, com a ajuda do seu marido, e observe-se a personalidade do indivíduo). Antes que alguém mo recorde na caixa de comentários, eu ainda não esqueci que também segui Mao, mas cortei com a sua "herança" há 20 anos.
Voltando aos Beatles, que contrariamente ao "grande timoneiro" deixaram o seu nome na História por boas razões, operaram uma importante revolução na música e, no sentido mais lato, na cultura, que mudou comportamentos e deu um grande contributo para que as sociedades ocidentais, mesmo as mais democráticas, abandonassem um certo conservadorismo social e hipocrisia moral.
A terminar, recordamos alguns dos êxitos que tornaram os Beatles famosos: "All you need is love", "Yesterday", "We all live in a Yellow submarine", "Girls", "Don't let me down", "Lucy in the sky with diamonds". Há ainda muitos mais.

Manuel Silva

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