terça-feira, 7 de setembro de 2010

SITUAÇÃO DE PERIGO NA PONTE DO COMBOIO DISCUTIDA NA A.M.

Na última sessão da Assembleia Municipal de S. Pedro do Sul, realizada em 3/9/2010, eu e o Presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro do Sul, Vitor Figueiredo, chamámos a atenção do executivo camarário para o perigo de morte existente na ponte do comboio, já abordado neste blogue.
Naquele dia, a Câmara Municipal já havia colocado um pedaço de ferro, a tapar o buraco em causa, e colocado as fitas sinalizadoras de perigo na ponte.
O Dr. António Carlos Figueiredo, Presidente da Câmara Municipal, afirmou estar o órgão autárquico a que preside em contacto com a empresa proprietária da ponte, a REFER, para resolver o problema com urgência.

4 comentários:

  1. Resolver o problema com urgência é coisa que certamente não irão fazer. Na 2ª feira tive que voltar a entrar em contacto com a Refer para que viessem cá tapar o buraco, dado que o tabuão desapareceu. Felizmente eles foram rápidos e vieram logo a seguir.
    E eu pergunto, sabendo como estão as coisas estão e sabendo da vedação que lá colocaram, os membros da Protecção civil não deviam passar lá de vez em quando? Ou será que os buracos estragam os amortecedores das viaturas? Ou será que o GPS não indica o caminho para Negrelos? Posso parecer um pouco cáustico, mas chateio-me quando brincam com a segurança dos outros.
    Gostava de saber quantas vezes nos últimos anos o Município entrou em contacto com a Refer a fim de tratar este problema.E também gostava de saber pormenores daquela comissão que foi criada, mas que nunca mais se ouviu falar dela.
    E outra coisa, quem mandou colocar aquela fantástica e seguríssima vedação devia também ter colocado uma a separar as espinhosas da estrada, pois aquilo continua uma miséria.
    Uma palavra de apreço para todos que alertaram e reivindicaram uma solução para a ponte.

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  2. A culpa é do Madaíl e do Queiroz. Que vergonha

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  3. Sejamos práticos: a solução é interditar a ponte!

    A Câmara não pode intervir, já que se trata de propriedade privada! A protecção civil municipal só pode intevir vedando o trânsito por questões de segurança!

    E a REFER não tem interesse em tratar do assunto, sendo que para eles a solução mais fácil é fechar a ponte!

    Se ainda houvesse comboio, também a ponte não podia ser utilizada, a malta vinha à volta e não morria!

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  4. ERRADO: Quando ainda passava o comboio as pessoas passavam na ponte a pé, daí o nome "passadiço" da ponte.
    Pelo que foi dito aqui, quando o Bruno contactou a Refer, estes ficaram de verificar se exstia algum protocolo com a camara municipal. A minha questão é: Existe protocolo? Alguem tem conhecimento disso?

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