quinta-feira, 29 de março de 2012

CONVÍVIO DOS ZÉS DE NEGRELOS

No passado dia 18 de Março (domingo), véspera do dia de S. José, os homónimos daquele santo, desta localidade, reuniram em almoço de convívio e amizade no Restaurante “Marisqueira d’El Rei”, nas Termas de S. Pedro do Sul.
Parabéns, Zés, por manterem esta tradição com algumas décadas.

quinta-feira, 22 de março de 2012

CHEIRO NAUSEABUNDO NO CHÃO DO MOSTEIRO

Quem passa pelo Chão do Mosteiro, junto à quinta pertencente aos herdeiros do Sr. Orlando Almeida, sente um cheiro nauseabundo provindo de um ribeiro que passa naquele local e desagua no Vouga.
Tal "pivete" deve-se a óleos que correm no dito ribeiro, os quais já transbordam para as terras de cultivo circundantes do mesmo. As autoridades do ambiente já tomaram conhecimento deste facto? Se sim, o que esperam para actuar? Como diz uma velha frase feita, "ou há moralidade ou comem todos".

sexta-feira, 2 de março de 2012

CARNAVAL: MAIS UMA VEZ NEGRELOS SAIU À RUA

No passado dia 21 de Fevereiro, mais uma vez, sob a orientação e organização da ACRN, o Carnaval de Negrelos saiu à rua, partindo desta localidade e percorrendo partes significativas da cidade de S. Pedro do Sul, bem como dos Bairros da Ponte e da Negrosa, onde terminou o desfile.
Participaram no corso carnavalesco grupos de bombos, cabeçudos e vários carros alegóricos, com sátira política à difícil e grave situação nacional que se vive, e com chamada de atenção às autoridades autárquicas para a resolução de problemas locais como a limpeza de bermas, a necessidade de finalização do saneamento básico ou o estado das vias de comunicação, com destaque para a estrada principal.
A afirmação do Presidente da República de que as suas reformas não chegam para as suas despesas e a não concessão da tolerância de ponto pelo governo naquele dia foram "pratos fortes" da crítica.
Durante todo o trajecto, muitas pessoas assistiram ao Carnaval de Negrelos, que terminou com um baile abrilhantado pelo "Duo Stop Ritmo". Também em S. Pedro do Sul o discurso governamental não encontrou eco e a tradição manteve-se. É que, há coisas, srs. tecnocratas e burocratas, que não mudam por decreto.