Quem passa pelo Chão do Mosteiro, junto à quinta pertencente aos herdeiros do Sr. Orlando Almeida, sente um cheiro nauseabundo provindo de um ribeiro que passa naquele local e desagua no Vouga.
Tal "pivete" deve-se a óleos que correm no dito ribeiro, os quais já transbordam para as terras de cultivo circundantes do mesmo. As autoridades do ambiente já tomaram conhecimento deste facto? Se sim, o que esperam para actuar? Como diz uma velha frase feita, "ou há moralidade ou comem todos".
Óleos? é uma autêntica fossa aberta que desagua no Vouga. É uma vergonha! Há mais de 20 anos que esta situação se verifica...
ResponderEliminarTambém por lá passei há dias e a situação continua. Isto quer dizer que as autoridades municipais e fiscalizadoras do ambiente (fiscais do Ministério da Administração Interna e do Ministério do Ambiente, GNR, Junta de Freguesia, etc.) não têm olhos nem nariz, porque esta situação viola todas as regra nacionais e comunitárias sobre saneamento básico. Se as autoridades não actuam teremos de pôr as ONG que tratam do ambiente a fazer o maior barulho possível. Pode ser que vá lá a televisão mostrar ao país e ao mundo que em S. Pedro do Sul,cidade, na Europa do século XXI, ainda há esgotos a céu aberto.
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