É com alguma satisfação que, até à data, os vários negrelenses podem afirmar que Negrelos esteve longe dos fogos florestais no verão de 2005.
Dado que fomos, e ainda continuamos a ser, invadidos nas nossas casas pelas imensas notícias sobre os fogos florestais em Portugal, e mais ainda pelas imagens da sua destruição, é óptimo que a nossa zona tenha escapado (ou ficado esquecida).
Neste verão, as juntas de freguesia em conjunto com o IPJ (Instituto Português da Juventude) lançaram um projecto para a vigia florestal de modo a ocupar os jovens nas férias e colocando-os em zonas estratégicas nos pinhais portugueses. Aqui na nossa freguesia, a aldeia de Negrelos foi, e continua a ser, um ponto estratégico e sem dúvida um ponto em risco, visto que segundo relato dos próprios vigias, a aldeia tem muitos e bons “estradões”, mas “o pinhal não se encontra limpo de tal modo que apenas uma faísca pode espalhar o terror durante vários dias”.
Mas estes dias terror parecem mesmo que não vão tardar em aparecer, mesmo com o que se tem passado por todo o país, os proprietários continuam sem limpar as suas propriedades no Pinhal, e é também de salientar que o IPJ passou a não renovar os contractos dos vigias em actividade, o que faz com que os nossos pinhais estejam à mercê daqueles que querem, gostam e fazem o nosso Portugal arder.
Esperemos continuar assim em paz com a natureza, ou pelo menos longe dos fogos florestais.
Dado que fomos, e ainda continuamos a ser, invadidos nas nossas casas pelas imensas notícias sobre os fogos florestais em Portugal, e mais ainda pelas imagens da sua destruição, é óptimo que a nossa zona tenha escapado (ou ficado esquecida).
Neste verão, as juntas de freguesia em conjunto com o IPJ (Instituto Português da Juventude) lançaram um projecto para a vigia florestal de modo a ocupar os jovens nas férias e colocando-os em zonas estratégicas nos pinhais portugueses. Aqui na nossa freguesia, a aldeia de Negrelos foi, e continua a ser, um ponto estratégico e sem dúvida um ponto em risco, visto que segundo relato dos próprios vigias, a aldeia tem muitos e bons “estradões”, mas “o pinhal não se encontra limpo de tal modo que apenas uma faísca pode espalhar o terror durante vários dias”.
Mas estes dias terror parecem mesmo que não vão tardar em aparecer, mesmo com o que se tem passado por todo o país, os proprietários continuam sem limpar as suas propriedades no Pinhal, e é também de salientar que o IPJ passou a não renovar os contractos dos vigias em actividade, o que faz com que os nossos pinhais estejam à mercê daqueles que querem, gostam e fazem o nosso Portugal arder.
Esperemos continuar assim em paz com a natureza, ou pelo menos longe dos fogos florestais.
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