Como afirmámos em post anterior, no passado domingo, dia 27 de Maio, decorreu mais um almoço anual dos "desemparelhados", desta vez no Restaurante "Eira da Bica", em Paços de Vilharigues - Vouzela.
Estiveram presentes naquele convívio algumas dezenas de negrelenses. Parabens aos mesmos. Continuem com esta tradição.
O Blog com as noticias da povoação de Negrelos, São Pedro do Sul. Negrelos já mexe...
terça-feira, 29 de maio de 2012
sábado, 26 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
A nossa ponte
A imagem é antiga, mas o "design" é moderno...que saudades do comboio e que tristeza ver a nossa ponte sem qualquer tipo de manutenção...nem Munícipio, nem Refer!
E a "passarela" continua degradada cada vez mais, esperemos que não caía mais nenhum bocado!
Será que alguém vai olhar para a ponte com olhos de ver? Ou só se vão lembrar quando ela cair? Vale a pena pensar nisso...
E a "passarela" continua degradada cada vez mais, esperemos que não caía mais nenhum bocado!
Será que alguém vai olhar para a ponte com olhos de ver? Ou só se vão lembrar quando ela cair? Vale a pena pensar nisso...
domingo, 20 de maio de 2012
ALMOÇO DOS DESEMPARELHADOS
À semelhança de anos anteriores, no próximo domingo, dia 27 de Maio, decorrerá o almoço dos desemparelhados no Restaurante "Eira da Bica", em Paços de Vilharigues.
Aquele almoço/convívio teve início há talvez um quarto de século, por iniciativa de pessoas cujo nome é único nesta localidade, sendo, alguns anos mais tarde, alargado a todos os negrelenses que no mesmo quisessem participar, independentemente do seu nome.
Aquele almoço/convívio teve início há talvez um quarto de século, por iniciativa de pessoas cujo nome é único nesta localidade, sendo, alguns anos mais tarde, alargado a todos os negrelenses que no mesmo quisessem participar, independentemente do seu nome.
sexta-feira, 18 de maio de 2012
ASSALTO EM SAÍNHAS
Recentemente, uma senhora residente numa localidade do vizinho concelho de Vouzela e dois filhos seus deslocaram-se a Saínhas, a fim de observarem um pinhal ali existente, propriedade da sua família.
Enquanto os filhos visitaram o pinhal, a senhora ficou sentada dentro da viatura em que se fizeram transportar, junto à berma da estrada que liga Negrelos a Fataunços.
Ao passarem junto àquela viatura e aproveitando-se de a senhora se encontrar sozinha, dois meliantes furtaram um cordão de ouro que a mesma trazia ao pescoço.
Ultimamente, têm sido efectuados assaltos – alguns com enorme violência – a idosos, na nossa região. A crise que atravessamos não é só económica, financeira e social. É também de valores.
Enquanto os filhos visitaram o pinhal, a senhora ficou sentada dentro da viatura em que se fizeram transportar, junto à berma da estrada que liga Negrelos a Fataunços.
Ao passarem junto àquela viatura e aproveitando-se de a senhora se encontrar sozinha, dois meliantes furtaram um cordão de ouro que a mesma trazia ao pescoço.
Ultimamente, têm sido efectuados assaltos – alguns com enorme violência – a idosos, na nossa região. A crise que atravessamos não é só económica, financeira e social. É também de valores.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
LAVRADEIRAS ACTUAM NO HOTEL LISBOA
O Rancho Folclórico "As Lavradeiras de Negrelos" actuou ontem, dia 13 de Maio, no Hotel Lisboa, nas Termas de S. Pedro do Sul.
Estão previstas novas actuações daquele agrupamento, especialmente durante o próximo Verão.
Estão previstas novas actuações daquele agrupamento, especialmente durante o próximo Verão.
sexta-feira, 4 de maio de 2012
DIA DA MÃE
No próximo domingo, dia 6 de Maio, é o Dia da Mãe. Evocando aquele Dia, publico o poema que segue, da autoria de um dos maiores poetas portugueses: Miguel Torga. O mesmo é dedicado a todas as mães, vivas ou falecidas.
Permita-me quem me ler que dedique o poema muito especialmente à minha querida mãe, falecida há pouco mais de 4 meses.
Mãe:
Que desgraça na vida aconteceu,
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada?
Como as estátuas, que são gente nossa
Cansada de palavras e ternura,
Assim tu me pareces no teu leito.
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito.
Chamo aos gritos por ti — não me respondes.
Beijo-te as mãos e o rosto — sinto frio.
Ou és outra, ou me enganas, ou te escondes
Por detrás do terror deste vazio.
Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
Miguel Torga, in 'Diário IV'
Permita-me quem me ler que dedique o poema muito especialmente à minha querida mãe, falecida há pouco mais de 4 meses.
Mãe:
Que desgraça na vida aconteceu,
Que ficaste insensível e gelada?
Que todo o teu perfil se endureceu
Numa linha severa e desenhada?
Como as estátuas, que são gente nossa
Cansada de palavras e ternura,
Assim tu me pareces no teu leito.
Presença cinzelada em pedra dura,
Que não tem coração dentro do peito.
Chamo aos gritos por ti — não me respondes.
Beijo-te as mãos e o rosto — sinto frio.
Ou és outra, ou me enganas, ou te escondes
Por detrás do terror deste vazio.
Mãe:
Abre os olhos ao menos, diz que sim!
Diz que me vês ainda, que me queres.
Que és a eterna mulher entre as mulheres.
Que nem a morte te afastou de mim!
Miguel Torga, in 'Diário IV'
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